Abelha e flor numa corrida perpétua,
pela pressão ambiente se forjam,
a si próprias se transformam
mediante adaptação mútua.
Quem de longe vê a precisão,
acredita que as duas são perfeitas,
que uma para outra foram feitas,
sem sequer perceber a ilusão.
Se hoje são o que são exatamente,
é porque seguiram juntas com êxito
numa mesma direção coerente.
Duas partes que superam o inóspito,
quando estão verdadeiramente
buscando o mesmo propósito.
Glauber e sua poesia
ResponderExcluirGlauber e o sertão ensolarado
Glauber e a subversão.
Saudade irmão!!!!
Alemão.